dormência...
talvez o sangue queira parar e parar também a dor de cabeça irritante... crio uma esquizofrenia desse lugar, crio o lugar... a dor irradia do lugar e o passa... crio o lugar... praxilico, repito, repito, retorno e repito, alucinações manipuladas... a mesma areia, o mesmo cenário, escavo e torno seu desconforto evidente...
dormência...
da coagulação do sangue, do desconforto evidente em febre... crio estampas, vejo estampas, alucino capilaridades nanquim, um embrião, um tumor... a mesma areia, repito, vivo estampas, esquizofrenias, os olhos caleidoscópios... sou o que vejo, monsieur, sou o que posso ser, doentio infinito...
dormência...
daquilo que posso ser, ser livre das circunstancias, conseqüências e reações... sobretudo imaterializar as reações... crio o tempo o espaço e sua deformidade, cenário de areia absolutamente sensível... retorno, repito, choques gritos, instabilidade e crise, movimento vida num caminho não linear... criança, viver arranca pedaços...
ti
...
me compreendes tão mal que me tomou por fetiche... e eu qual fetiche ganhei um vicio...
repito...