"Mais dolorosa seria a tua ausência presente
Quão dolorosa é a perda prévia de alguém que
mais tarde perderia
(...)
Quão dolorosas são as conclusões."
velhas... como os postes... as sementes do mal... os comedores de folhas......... como as crianças da lavadeira abandonada os porcos voam...
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
dos pequenos jardins aprisionados
olhar a fora
me sinto num jardim
e um jardim atrás do jardim
e num campo infinito
com a simplicidade de sons mediterrâneos
olhar a fora
me sinto num jardim
e um jardim atrás do jardim
e num campo infinito
lampejo de banalidade e me encontro concreto
o muro vizinho
antes do jardim atrás do jardim
e o muro anterior e o próximo
lembro todos agora
e sua presença se ergue antes e entre todos os jardins
e as flores amassadas misturadas à rígida inércia exalam melancolia
muros se estendem como planos infinitos no caminho de cada ser...
e alcançam o céu
me sinto num jardim
e um jardim atrás do jardim
e num campo infinito
com a simplicidade de sons mediterrâneos
olhar a fora
me sinto num jardim
e um jardim atrás do jardim
e num campo infinito
lampejo de banalidade e me encontro concreto
o muro vizinho
antes do jardim atrás do jardim
e o muro anterior e o próximo
lembro todos agora
e sua presença se ergue antes e entre todos os jardins
e as flores amassadas misturadas à rígida inércia exalam melancolia
muros se estendem como planos infinitos no caminho de cada ser...
e alcançam o céu
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
domingo, 3 de janeiro de 2010
Muitas histórias giram
em torno da memória
acorrentada
as lembranças de um passado.
Nem sempre aquilo lembrado
se passara na verdade
mas de verdade se vive
nos grilhões da mescla
da verdade com a imaginação
e a verdade vira fato.
E o fato vira imagem
vira influência,
Vira verdade.
Na verdade se transmite
mas de verdade ninguém vive
e a história vira
estória,
mais uma vez contada na
boca de um cantador.
Assim se engana aquele
que pensa escrever história,
pode estar escrevendo estórias,
daquelas que o povo contou.
Menina Barla
em torno da memória
acorrentada
as lembranças de um passado.
Nem sempre aquilo lembrado
se passara na verdade
mas de verdade se vive
nos grilhões da mescla
da verdade com a imaginação
e a verdade vira fato.
E o fato vira imagem
vira influência,
Vira verdade.
Na verdade se transmite
mas de verdade ninguém vive
e a história vira
estória,
mais uma vez contada na
boca de um cantador.
Assim se engana aquele
que pensa escrever história,
pode estar escrevendo estórias,
daquelas que o povo contou.
Menina Barla
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