os botões se movem como pequenos besouros...
a chuva piano o ar...
evaporam pequenas comoções que já esqueci o rosto...
a chuva escala em pequenos apertos no meu peito...
retorna um vento frio...
como meu sangue fosse alvo... fosse neve...
como me confortasse um ar de casa...
que em criança me tremia...
e agora me aquece...
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