velhas... como os postes... as sementes do mal... os comedores de folhas......... como as crianças da lavadeira abandonada os porcos voam...
domingo, 19 de julho de 2009
Recorte
não esqueça, monsieur, desse frio doce que percorre esse agora... e da desolação azul dos hologramas que emanam um vermelho intenso escorrendo em água... respirar dói monsieur, não se abstenha disso, mesmo que saiba que o vai fazer...
e sobretudo, lembre-se... não porque ela varre as complicações da tua vida ou porque te faz sentir que existe algo que seja felicidade ou amor... lembre-se, monsieur, porque isso faz de ti um mesmo holograma azul emanando vermelho que escorre delicado e molhado... e que há de ser viver se não isso, ou algo disso? e que há de se fazer se não viver? lembre-se, monsieur... mesmo que não se lembre de ti próprio quando o sol se posta em pé... há de ser tu falando a ti mesmo no teu lembrar... e viver ela acima das outras coisas, coisas que tu não vive... viver será... e será doce...
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