segunda-feira, 29 de outubro de 2007

À você doce amigo da terra distante.
Tu mereces receber todas as bençãos do Sol e da Lua!
Sentir as saudações do vento em teu ouvido: meu sussuro de saudade!
Saudade sinto de ti...
Saudade de não saber a entoação de suas palavras...

Saudade dos escritos de consolo.
Saudade do grito de esperança, que é mudo. (não escuto!)
Saudade do desconhecido...
Saudade, saudade, saudade...
Um brinde faço a ti amigo! E que um dia a terra do nunca torne-se sempre.

Um comentário:

Anônimo disse...

Para lembrar aqueles tempos doces.. aqui está a quindim novamente para adocicar o recinto cheio das tuas teias, patinho!

Saudade a gente sente sempre...e se faz necessária para que tudo aquilo de bom que vivemos não caia na caixa empoeirada do esquecimento, não!?

Bjus da Quindim